sábado, 27 de agosto de 2011


Reprodução Internet
Imagem reproduz a órbita do planeta (em amarelo) ao redor de sua estrela (azul). O círculo maior em laranja representa o tamanho do Sol

Eles são os melhores amigos das mulheres, dizem as propagandas. Mas, pelo visto, servem para muito mais do que enfeitar. Uma equipe de astrônomos, liderada pelo professor Matthews Bailes, da Swinburne University of Technology, na Austrália, descobriu um planeta – repito – um planeta feito de diamantes na nossa própria galáxia, a Via Láctea.

O planeta, com 60 mil quilômetros de diâmetro, tem cinco vezes o tamanho da Terra e mais massa do que Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, segundo reportagem da revista Wired. Dados vindos de telescópios indicam que os anos no planeta diamante duram meras duas horas, o tempo necessário para o astro dar uma volta completa ao redor de sua estrela.

O planeta é feito “provavelmente em grande parte de carbono e oxigênio”, diz Michael Keith, um dos pesquisadores da equipe a encontrar a jóia galáctica. A densidade do astro indica que grande parte do planeta é bastante semelhante a um diamante.

Para fazer a descoberta, pesquisadores de instituições do Reino Unido, Austrália, Alemanha, Itália e Estados Unidos usaram uma vasta gama de telescópios e 200 mil Gigabytes de informações vindas do cosmo. Alguém pensando em encontrar uma maneira de dar uma passadinha por lá?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Cientistas descobrem como células de câncer se espalham

FONTE : Redação do Diário da Saúde

Pesquisadores europeus descobriram como as células do câncer geram contrações parecidas com as produzidas pelas células musculares para se espalhar pelo corpo.

Uma proteína chamada JAK desencadeia contrações nos tumores que permitem que as células cancerosas se espremam por pequenos espaços e se espalhem.
A pesquisa, publicada na revista Cancer Cell, foi feita por cientistas do Instituto de Pesquisas sobre o Câncer (ICR), de Londres, e da Universidade de Nice, na França.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Criado primeiro animal que produz proteínas com aminoácidos artificiais

A "Caenorhabditis elegans" tem apenas um milímetro de comprimento e um corpo transparente
A "Caenorhabditis elegans" tem apenas um milímetro de comprimento e um corpo transparente (DR)
 Foi criado o primeiro animal que é capaz de utilizar aminoácidos artificiais para fazer proteínas. Esta técnica, desenvolvida por uma equipa de cientistas da Universidade de Cambridge, em Inglaterra, pode permitir fabricar proteínas completamente novas.
O animal em questão, o verme "Caenorhabditis elegans", tem apenas um milímetro de comprimento e quase mil células, visíveis num corpo que é transparente. É muito utilizado como modelo de estudo pelos cientistas.

Agora, a equipa de Sebastian Greiss e Jason Chin anunciou, na revista "Journal of the American Chemical Society", que o genoma do verme foi modificado para criar moléculas que não existem na natureza. É a primeira vez que tal se consegue fazer num animal, noticia a BBC online.

Os genes são como um livro de instruções que a maquinaria das células usa para fabricar proteínas. Por sua vez, os tijolos com que as constroem são os aminoácidos. Ora, os organismos vivos utilizam apenas 20 aminoácidos no fabrico das proteínas. Organizados nas mais diversas combinações, os aminoácidos dão origem a dezenas de milhares de proteínas. Ora, a equipa britânica conseguiu o genoma do verme passasse a produzir proteínas com 21 aminoácidos.

Para os desatentos essa informação pode parecer insignificante,  mas se pensarmos um pouco veremos que, com 20 aminoacidos produzimos milhares de proteinas com funçoes e açoes muitas das vezes desconhecida, imagine se dispuzermos de mais aminoacidos?
Sem duvida nenhuma isso trata se de EVOLUÇÃO!

Biologia, a ciência da vida.

Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído, quando o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come…” Pensamento Indigenista.