Gêmeos Parasitas. É estranho, mas é verdade.
Leonidas Pacunda com o filho Isbac nos ombros
(Foto: AP)Um menino de 3 anos vai ser submetido a uma
cirurgia no Peru para retirar o feto de um irmão gêmeo que abriga em sua
barriga. Casos como de Isbac Pacunda ocorrem em um a cada 500 mil nascimentos,
de acordo com médicos que cuidam do caso.
O feto de 700 gramas e 25
centímetros de tamanho foi detectado por meio de exames de tomografia e
ecografia. Carlos Astocondor, do hospital Las Mercedes, de Chiclayo, explicou
que o feto dentro de Isbac não chegou a desenvolver cérebro, coração, pulmões ou
intestinos, mas possui couro cabeludo no crânio, ossos de membros superiores e
inferiores e ossículos nas mãos e nos pés.
O garoto mora com a família em
Ajachin, uma comunidade de índios aguarunas na região amazônica de Loreto. Ele
teve de viajar por 375 quilômetros até a cidade de Chiclayo.
O fato parece mentira, porem refinando a pesquisa é possivel encontrar diversos diversos mais 100 caso de gêmeos parasita ou Fetus in fetu.
Causa: É um exacerbo do caso dos
siameses. Dois gêmeos não chegam a se separar completamente quando são zigotos e
ficam unidos por alguma zona. Um destes gêmeos cresce enquanto o outro se
atrofia ficando no interior do gêmeo são e dependendo completamente dele.
Desconhece-se por que os gêmeos não se separam
corretamente.
Descrição: Quando o feto hospedador consegue
sobreviver ao parto, este fica com um inchaço na zona onde se situe o feto
parasita. 80% das vezes encontra-se na região abdominal, mas também pode se
encontrar no crâneo e até no escroto. Também pode passar desapercebido no
princípio. Mais tarde, conforme a pessoa vai crescendo também cresce o feto
parasita.
Ao realizar provas de imagem observam-se órgãos em lugares onde
não deveriam existir ainda que também podem se ver umas diminutas pernas,
braços, dedos, cabelo ou qualquer outro elemento do feto que tenha desenvolvido.
Não há dois casos iguais de "fetus in fetus", já que os fetos parasitas podem se
situar em zonas muito diferentes do feto hospedador e, por tanto, também será
diferente o grau de crescimento e elementos que tenha chegado a desenvolver. Há
fetos parasitas muito desenvolvidos e outros que só possuem um número escasso de
órgãos.
Leia mais em:
10 anomalias
mais raras da medicina - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1783#ixzz1l085LbRX
Biologia, a ciência da vida.
“Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído, quando o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come…” Pensamento Indigenista.
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