domingo, 20 de novembro de 2011

UFS como alternativa para o ensino fundamental

Talvez, lendo esse título de postagem, pareça que estou querendo transformar uma universidade em escola de ensino fundamnetal ou estou rebaixando o ensino da UFS. Longe de mim fazer isso! Muito ao contrario!

O que quero abordar nessa postagem é que a UFS tem diversas ferramentas de aprofundamento de atividade para o professor de ensino fundamental e medio, porem não vejo ninguem usando (Ou quase ninguem!!)

Muitos poderia dizer que é por que a UFS nao disponibiliza o acesso. Mentira!
Sempre que necessitei usar o Laboratorio de Morfologia ou a Sala de Microscopia, por exemplo, fui muito bem recebido.



Sugiro aos colegas professores que explorem mais, as atividades extra classe com os alunos. Eles adoram! A UFS disponibiliza e as Prefeituras possuem transporte destinado a isso. A educação agradece esse insentivo.


Atravez da exploração dos conteudos in loco possibilita ao alunos uma compreenção mais aprofundada do assunto. É de cair o queixo, a atenção e as perguntas que eles fazem. Sempre fico supreendido com o comportamento dos alunos.


O termo "aulas passeio" foi desenvolvido pelo pedagogo francês Célestin Freinet (1896-1966) alem dos cantinhos pedagógicos e da troca de correspondência entre escolas.

O unico problema dessa forma de aprendizagem é que, lamentavelmente, nem todas as instituiçoes respeitam o papel do professor. Um bom exemplo disso é a empresa PETROBAS. Uma empresa estatal, portanto, publica mas que nao permite que alunos possam visualizar os conteudos das aulas em suas instalaçoes. Sua direção aqui em Segipe é tao esnobe, que sequer retornam os emails enviado. A VALE tambem é outra que se  nega aos desenvolvimento de aulas passeio no terminal marítimo. Se as atividades dessas empresas nao tivessem nada haver com o ensino de nossos alunos, eles nao comporiam os conteudos dos livros, não é verdade?

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Biologia, a ciência da vida.

Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído, quando o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come…” Pensamento Indigenista.