quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Sonhar, sempre um sonho impossível.

Vivemos em um "mundo frio";
Nossa Sociedade é "preto no branco";
Somos frios por convívio, descendência e vontade;
O que nos vale é o concreto.

Então, em nosso meio, não cabem os sonhos.

Assim sendo, se é que se quer transgredir essas "leis", é preciso buscar o impossível. Buscar, o que para muito é "inalcançável". É preciso ser utópico!

É o que eu quero ser.

Não quero pertencer ao que não me cabe ou suporta;
Não quero ser poeta deste mundo;
Não quero ver apenas o que eles vêem;
Eu não quero isso.

Me recurso a ser deste mundo.

Quero buscar coisas simples, quero viver uma vida simples.

Eu quero viver do que possuo e não, me martirizar pelo que não tenho.
Não quero chorar pelo não fiz. Quero rir pelo fiz.

E não rirei por que sou tolo. Deliciarei-me apenas por transpor mais um obstáculo (seja qual seu tamanha for!)

Jamais definharei minha vida, escondendo-a da morte.
Prefiro morrer a ter que deixar de viver.
E viverei cada sonho por que, sonhar sempre vale à pena.

E quando meus dias se forem, que digam: "Nasceu, sonhou e morreu"

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Biologia, a ciência da vida.

Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído, quando o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come…” Pensamento Indigenista.